O diretor Boots Riley chama Quentin Tarantino por não retratar a família Manson como supremacistas brancos em 'Era uma vez em Hollywood'
ALERTA DE SPOILER: Alguns pontos-chave da trama de Era uma vez em Hollywood, de Quentin Tarantino, serão revelados, então aqueles que ainda não viram o filme podem se considerar avisados.
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Boots Riley é conhecido por falar o que pensa, e o diretor da comédia de ficção científica aclamada pela crítica Sorry to Bother You está mirando em Era uma vez em Hollywood de Quentin Tarantino por não ter retratado um aspecto particular dos seguidores de Charles Manson.
No filme, o dublê Cliff Booth (Brad Pitt) pega uma carona hippie chamada Pussycat (Margaret Qualley), que o leva a encontrar os seguidores de Manson que vivem em uma comuna no Spahn Movie Ranch, um famoso local para filmes de faroeste de TV e filmes. pelo fazendeiro George Spahn (interpretado no filme por Bruce Dern).
Em uma cena subsequente, alguns dos acólitos de Manson estão a caminho de assassinar Sharon Tate (Margot Robbie) em sua casa quando são abordados por seu vizinho, Rick Dalton (Leonardo DiCaprio), astro de TV que bebe margarita, que os reprova para o silencioso barulhento do carro.
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Reconhecendo Dalton de sua série de sucesso de TV Bounty Law, os seguidores de Manson mudam seus planos de improviso, declarando que todos os assassinatos falsos que testemunharam na televisão merecem punição.
Minha ideia é matar as pessoas que nos ensinaram a matar, diz um seguidor de Manson enquanto eles decidem mirar em Dalton, um desvio da realidade que coloca o grande final do filme em movimento.
No entanto, Riley aponta que Tarantino está encobrindo um elemento-chave da filosofia distorcida de Manson: ele e seus seguidores eram supremacistas brancos, e sua onda de assassinatos tinha como objetivo desencadear uma guerra racial entre brancos e negros.
A Família Manson era abertamente supremacistas brancos que tentaram iniciar uma guerra racial com o objetivo de matar os negros, Riley twittou. Eles não eram 'hippies' fazendo críticas à esquerda sobre a mídia. Eles eram direitistas. Este fato vira a alegoria de Tarantino de cabeça para baixo.
Re Era uma vez em Hollywood:
A Família Manson era formada por supremacistas brancos que tentaram iniciar uma guerra racial com o objetivo de matar os negros.
Eles não eram 'hippies' jorrando críticas de esquerda à mídia. Eles eram direitistas.
Este fato vira de cabeça para baixo a alegoria de Tarantino.
- Boots Riley (@BootsRiley) 24 de agosto de 2019
Tarantino ainda não respondeu às afirmações de Riley.
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